Capitulo 97

Assim que Luan levou a sua mão na minha bunda alguem bateu na porta. Luan suspirou e eu fui abrir.
-Bom dia amozinho.- peguei Matheus no colo.
-Bom dia mamãe.- beijou meu rosto e o Luan se jogou na cama.-Bom dia papai.- sussurrou com medo.
-Amor...
-Ham?
-Matheus disse bom dia!
-Bom dia filhão.- Luan murcho.- Vem aqui.- chamou ele com as mãos.
Matheus foi todo sem jeito e deitou ao lado do pai.
-Você melhorou da perna papai?
-Melhorei filho.- Luan o abraçou.- Já tomou café?
-Não.
-Vamos nós três então.- chamei eles
Luan levou Matheus no colo, mas assim que firmou o pé na escada gemeu de dor.
-Da ele pra mim.- tentei pegar Matheus do seu colo.
-Não amor, deixa.- sorriu pequeno e voltou a descer as escadas fazendo careta.
Assim que ele terminou de descer as escadas Matheus pediu pra descer e correu para a cozinha.
-Nós vamos pro hospital, sabe né?
-Amor, não...
-Você ta com dor criatura. Deixa de ser teimoso!
Assim que chegamos na cozinha Matheus puxou uma cadeira.
-Senta aqui papai.
-Pode sentar filho, o pai puxa outra cadeira.
-Você ta dodói pai! Deixa eu cuidar.- fez bico e o Luan sorriu feliz.
Tudo bem filho, obrigado.- Luan sentou e o Matheus tentou empurrar a cadeira.
-Filho, seu pai ta gordo, você não vai conseguir empurrar ele.- ri e o Luan próprio puxou a cadeira.
-Gordo não, gostoso!
-Fica quieto e come Luan.- ri colocando o Matheus na cadeira.
Dei remédio para a dor de Luan e ajudei o Matheus a comer.
-Eh Matheuzão, vamos jogar?- Max apareceu.
Matheus olhou para Luan que suspirou.
-Não vai mais repetir o que você fez ontem, vai?
-Não papai!
-Vai então, depois de comer!
-Obrigado papai.- beijou o rosto de Luan e voltou a comer rápido.
Matheus foi jogar com os meninos e eu sentei com o Luan ver eles.
-Laura, deixa o Luan ai e vem com a gente!- Bruna gritou.
-Não, ela vai cuidar de mim.- Luan me abraçou forte.
-Deixa de ser chato Luan!
-Ela é minha pow, para você- beijou meu ombro e eu ri.
Luan irritou mais um pouco a irmã.
-Vai amor, só cuida com esse vestido ai.- bateu na minha coxa.
-Não quer que eu fique aqui?
-Vou ali conversar com os meus tios e o pai.- sorriu pequeno e eu sorri junto.
Como era bom ver ele tentando se reaproximar do pai.
-Vai então.- Lhe dei um selinho.- Só não bebe amor
-Por que?
-Vai cortar o efeito do remédio vida.
-Ta.- fez bico e foi meio mancando para onde estavam os homens da sua família.
-Ele ta com dor na perna né?- Jessica peguntou assim que cheguei na roda onde elas estavam.
-Ta, mas não da o braço a torcer porque não quer ir pro hospital.
-Eu acho que ele vai precisar dar uns dois pontos na perna! Sangrou tanto ontem.
-Eu também acho Bru, mas convence seu irmão disso.
-Isso é quase impossível. Ele nunca quer perder a pose.
-Exatamente isso!
-Luan não quis ir para o hospital?- Marizete se aproximou de nós
-Não!
-Se ele vai ter que ir. Porque eu acho que não vai cicatrizar sem ponto aquilo.
-Verdade, mas ele é teimoso. Tenta a senhora convencer ele.- disse
-Eu vou lá dar uma de mãe coruja na frente dos amigos dele.- rimos
-Coitado!
-Faz isso mesmo mãe!
-Ele já vai aparecer aqui todo bravo.- ri
Ficamos sondando Marizete ir falar com Luan. Ela chegou oferecendo chá e chamando ele de ‘meu bebê’. Os amigos dele começaram a zoar ele imediatamente, e como prevíamos, Luan veio todo revoltado para o nosso lado.
-Vocês são cúmplice disso né?
-Você tem que ir no hospital amor!
-Tá, eu vou! Que merda!- ele tinha se irritado
Luan subiu para trocar de roupa, e eu fui atrás.
-Amor, não fica bravo. É para o seu bem!
-Vocês sempre vão contra o que eu quero.
-Você sabe que não é por mal.
Ele não disse nada. Apenas começou a tirar a roupa, visivelmente irritado.
-Larga de ser ruim homem!
-Vocês abusam da minha paciência.
-Fica todo revoltado mesmo. Quero só ver se precisar fazer os pontos e depois você vir todo manhoso pro meu lado.- disse saindo do quarto
-Laura, volta aqui!- ouvi ele me chamar, mas ignorei

-Ele vai ir?- Bruna perguntou
-Acho que sim!
-Eu vou lá buscar a chave do carro então.
Não demorou muito e Luan desceu. Seu mau humor estava visível.
-Vamos gente!- Bruna disse
-Eu dirijo!- Luan tentou pegar a chave da mão dela
-Mas nem pensar!
-Mari você vai ir junto?- perguntei
-Não. Pode ir você que eu fico de olho no Matheus.
-Tá bom. Obrigada!- sorri
Max quis ir junto, mas nem ele Bruna deixou ir dirigindo.
Luan e eu fomos no banco de trás, mas eu o ignorei e ele fez o mesmo.
-Não é melhor ir à farmácia?- Max perguntou quando chegamos na cidade
-Vamos ao hospital mesmo. Vai que o Pi desmaia.- ela riu
-Não enche. - Luan bufou, enquanto riamos
Como prevíamos, foi preciso dar pontos na perna do Luan. Depois o médico receitou alguns remédios.
-Vocês dois ficam no carro, que eu e o Max vamos comprar os remédios.- Bruna disse ao estacionar o carro próximo a uma farmácia
-Vai continuar sem falar comigo?- Luan disse assim que eles saíram
-Pensei que o birrento aqui era você.
-Para amor.
-É incrível sua capacidade de mudar de humor tão rápido.- ri
-Você sabe que eu não consigo ficar bravo com você.
-Nem vem. Não é por você precisou dar uns pontos na perna que eu vou ficar te agradando.
-Depois o ruim sou eu.
-Você tá perdendo a pose hein.- brinquei
-A culpa é sua. Você me fez ficar dependente dos seus carinhos.- ele se aproximou de mim
-Ham.
-Poxa eu pensei que falando isso você ia ceder.
-Bobo.- ri

-Meu Deus, não pode deixar vocês dois minutos sozinhos que já começam a se agarrar.
-Que susto Bruna!- reclamei
-É agora que o mau humor do Luan acaba.- Max brincou
-Acharam os remédios?- Luan perguntou ignorando o que eles haviam falado
-Sim. Tá aqui.- Bruna entregou a sacola com os remédios pra ele

Assim que voltamos o Matheus veio correndo ao nossos encontro.
-Papai, você ta dodói?
-Sim filho.- Luan fez bico e eu bati no seu braço rindo.
-Não está não filho. Seu pai que é manhoso.
-Como você está meu filho?- Mari apareceu.
-Com dor mãe.
-Luan, cala a boca!_ revirei os olhos.- Dona Mari, ele já tomou remédio. Não está com dor não.
-Da pra você deixar eu ganhar carinho de alguém Laura?- fez bico e eu ri beijando seu rosto.
-Vamos subir amor.
-Eu estou fazendo o café. Logo chamo vocês.
Concordei e o Matheus foi junto com a avó pra cozinha.
-Cê ta chata hein muié?
-Vamos subir gordo.- abracei a sua cintura e ele me beijou.
Luan ficou todo manhoso o resto do final de semana, apesar de que acabou brigando com o seu pai, que falou que era exagero dele os pontos em sua perna e ele fez aquilo apenas para chamar a atenção.
-Mamãe, eu to com sono.- Matheus reclamou assim eu chegamos em casa.
-Sobe tomar um banho que eu já vou arrumar sua cama pra você dormir!
-Ta.- subiu correndo e o Luan se jogou no sofá.
-Ta com dor amorzinho?- sentei em cima das suas coxas.
-Não amor, to bonzão.- mordeu meu pescoço.- Eu to com saudades.
-Espera o Matheus dormir moreno, espera.- pisquei saindo de seu colo e o deixei resmungando na sala.
Arrumei a cama de Matheus e ele dormiu assim que deitou.
-Amor?- desci as escadas.
-Oi?
-Vamos tomar um banho?
-Pra já muié.- pulou do sofá e eu ri.

‪#‎Luan‬ On
Laura sabia mais do que ninguém como me deixar louco.
Antes mesmo do nossos filho dormir ela já veio sentando no meu colo e me provocando, depois me deixou sozinho com o meu amigo todo duro porque foi ajudar o Matheus.
Assim que ela me chamou para o banho eu pulei no sofá e já fui a agarrando na escada.
-Ei mocinho, pode ir se acalmando ai.- ela riu me impedindo de tirar sua blusa assim que entramos no quarto.
-O que? Amor...
-Só Quero avisar que hoje é só banho.- passou os braços pelos meus ombros.
-Laura, porra, olha o meu estado!
-Ninguém mandou ser tarado.- deu de ombros e saiu rebolando pro banheiro.
Laura mal deixou eu encostar nela durante o banho e eu estava prestes a ter um ataque. Aquela mulher ficava mais gostosa a cada dia e sabia como ninguém me provocar.
Sai do banheiro só de box preta, sabia que era a cor que ela mais gostava em mim e se ela iria me provocar eu iria também.
Acabei tendo uma grande surpresa ao encontrar ela com uma lingerie minúscula azul forte de renda passando creme sentada na cama.
Me encostei na porta e fiquei a secando, mas ela não deu bola.
-Amor...- chamei manhoso assim que ela deixou de lado o creme.
Ela me olhou sorrindo e chamou-me com os dedos assim que viu meu amigo mais do que animado. Não perdi tempo e corri pra cima dela.
 Laura enroscou sua mão no meu cabelo e iniciamos um beijo quente. Nossas linguas travaram uma batalha e em segundos senti Laura apertando meu membro por cima da cueca. Não segurei um gemido e ela sorriu safada.
 Laura sentou em cima do meu membro e começou com movimentos de vai e vem por cima da minha cueca.
-La..Lau.
-Mocinho, hoje você vai sofrer.- ela riu e começou a beijar meu pescoço.
 Laura foi descendo seu beijos por meu abdomen e por fim tirou minha cueca, abocanhando meu membro de uma vez só, me levando as nuvens.
 #Laura On
Queria vê-lo gemer de tesão, essa noite Luan sofreria nas minhas mãos. Chupei bastante, ele então me pegou pelas axilas e me trouxe até o travesseiro. Tirou em um passe de magicas minha lingerie e beijou minha boca, começou a me beijar e chupar os seios, a minha barriga e começou a chupar minha intimidade. 
Então voltou a beijar minha boca. Junto com um beijo, senti estar sendo penetrada bem devagarzinho e até o final. Sentia o peso do seu corpo e estava tão gostoso, que percebi que iria gozar. Ele tirava e me penetrava bem devagar. Na terceira ou quarta vez eu gozei. Ele continuava a me penetrar, coloquei as mãos sobre a sua coxa, fui levantando passando pela sua bunda e subindo nas suas costas. 
- Vai amor.
Ele aumentava a frequência e eu queria corresponder mais. Estava muito gostoso e logo comecei de novo a sentir que novamente iria gozar. Era o ritmo de como ele me penetrava, era a respiração que denunciava que iriamos gozar e então gozei novamente ao mesmo tempo em que senti que ele estava gozando dentro de mim.
(...)
Eu me excitava e gozava, tinha perdido a conta de quantas vezes foram, quando sentir sua respiração ficar mais ofegante e senti ele gozar. Eu o abraçava e o acariciava, queria que ele se sentisse bem gostoso naquele momento. Como foi bom, Virei para o seu lado e cruzei as pernas para não deixar escapar o gozo daquela maravilhosa relação. Nossas bocas se tocavam Minha mão acariciava aquele rosto bonito fazendo que ele se sentisse o macho que me deixou toda fodida. 

  Deitei sobre o peito de Luan e fiquei brincando com o seu colar até pegar no sono, embalada por ele cantando sinais em meu ouvido
Acordei super cedo. Estava completamente cansada pelo tratamento que recebi de Luan durante a noite, mas precisava levar meu filho pra escola.
Deixe Matheus e assim que voltei fui direto arrumar a mala de Luan. Ele almoçaria e já partiria para o Nordeste, ficaria duas semanas fora e antes mesmo dele ir já estava com saudades.
Assim que arrumei tudo desci para a cozinha. Dispensei a Angelina aquele dia e eu mesma fui fazer o nossos almoço.
-Que cheirinho bom.- Luan falou rouco me abraçando.
-Me mata do coração mesmo!- bati nele com o pano.
-Ai amor.- reclamou encostando a cabeça no meu ombro.- Não seja má.
-Você que quer me matar ai.
-Só se for de prazer Lauroca.- mordeu meu pescoço e levou a sua mão pra minha bunda.
-Toma jeito Luan Rafael.- bati nele.- Seus olhos ainda nem abriram de sono e você já quer transar.
-Amor, você mal sabe o que eu sonho toda noite.- mordeu os lábios safados e eu o expulsei da cozinha.
Era cada coisa que ele me falava, mas vezes era difícil aguentar o Luan.

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Eitaaaaaaaaaa.... O trem pegou fogo! haha

Agradeço muito aos elogios de vocês! É isso que nos motiva a escrever.

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Beijooooooooooooooooooooos da Faby e da Cela ♥